Pontos Principais

A segurança alimentar é essencial nas embalagens PET. Programas de certificação como o BRCGS para Materiais de Embalagens fornecem uma referência confiável, garantindo aos proprietários de marcas e reguladores que sistemas de qualidade estão em vigor. Além da conformidade, a certificação aumenta a confiança, a sustentabilidade e a inovação. 

Pergunte a qualquer pessoa no setor de embalagens PET o que tira o sono dos proprietários de marcas, e a segurança alimentar quase sempre estará no topo da lista. De refrigerantes a refeições prontas, se a embalagem não atender a todos os requisitos de consistência e conformidade, ela simplesmente não passará do primeiro obstáculo. 

É aí que entram programas de certificação como o BRCGS para Materiais de Embalagens. Pense nos certificados como a linguagem compartilhada do setor – uma maneira rápida de demonstrar que os fundamentos de segurança, legalidade e qualidade dos produtos estão em vigor. Em vez das marcas precisarem ‘reinventar a roda’ a cada novo fornecedor, as auditorias de terceiros fornecem uma referência confiável que todos podem entender. 

Kirsty Mumford, gerente comercial da Pont Packaging Ltd., afirma: “A certificação de segurança alimentar oferece garantia não apenas aos reguladores, mas também aos proprietários de marcas que operam em diferentes mercados. Ela comprova que os sistemas são fortes e mensuráveis, o que gera confiança para os clientes e ajuda a reduzir as inúmeras auditorias repetidas em todas as cadeias de suprimentos”.

Os detalhes por trás da certificação não são glamurosos, mas são vitais. Auditorias internas programadas, registros de treinamentos e até mesmo registros de controle de pragas desempenham um papel importante. Essas camadas de detalhes constituem a estrutura que permite que os conversores de PET e seus clientes enfrentem desafios como atingir metas de conteúdo reciclado, cumprir prazos e reduzir a pegada de carbono.

A certificação também contribui para a sustentabilidade (que surpresa!). Como Kirsty acrescenta: “Ao certificar os locais de produção de acordo com uma norma compartilhada, as empresas podem otimizar a conformidade, reduzir a duplicação e permitir que as marcas concentrem seus recursos em inovação em vez de verificações repetitivas”. 

Para o setor de PET, a certificação de segurança alimentar tornou-se um requisito de entrada. Varejistas e marcas de bens de consumo de movimento rápido – FMCG (em inglês, Fast-Moving Consumer Goods) estão cada vez mais exigindo certificações antes mesmo de você apresentar seu produto, então é muito melhor se organizar o quanto antes. A vantagem é que isso nivela as coisas, permitindo que as empresas compitam em inovação, serviço e valor, em vez de conformidade básica.

A certificação de segurança alimentar é uma heroína silenciosa no cenário das embalagens PET. Como Kirsty conclui: “A certificação garante que boas práticas sejam incorporadas às operações diárias. Ela promove consistência, gera confiança e permite que todo o setor avance em conjunto”. 

Emma-Jane Batey

Emma-Jane Batey is an independent writer and communications consultant specialising in sustainability for the global packaging manufacturing industry. With over 15 years’ experience in executive ghost writing, thought leader articles and commentary pieces, Emma-Jane is focused on sharing how innovative thinking and personal responsibility help to shape a responsible future for FMCG packaging.
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